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quarta-feira, 31 de março de 2010

A vitória de um Ogro

"Minhas derrotas eu perco para ganhar"
Essa foi a frase que Marcelo Dourado, o vencedor do BBB10, pronunciou no seu momento de vitória. Com sentido para quem conhece seu contexto... sem sentido para quem ama a língua portuguesa.
Dourado? Não! Nem prata, nem bronze!
Durante a sua segunda estadia na casa do BBB Marcelo Dourado comportou-se corajosamente como ninguém, em sã consciência, ousaria se comportar. Manifestou comportamentos explicitamente homofóbicos, declarando o seu orgulho hetero e afirmando veementemente que o vírus da AIDS só é contagioso para os homossexuais. Preconceituoso e extremamente mal informado!!!

terça-feira, 30 de março de 2010

Lágrimas em vão!

Primeiro quero pedir desculpas por não ter postado mais desde a última segunda-feira. Infelizmente fiquei toda a semana sem internet devido a uma forte chuva em minha cidade, o que me acometeu de uma grave crise de abstinência do blog, rs. Torço para que este problema não se repita, apesar de acreditar que o fato não esteja inteiramente resolvido. A cidade quase toda sem internet é um fato bastante grave, ao meu ver.
Peço então, desculpas também por não ter respondido ainda aos comentários de vocês, estou retornando a ativa e, com todo o gás.
"As pessoas conseguem chorar muito mais facilmente do que elas conseguem mudar." (James Baldwin)

segunda-feira, 22 de março de 2010

Circunstâncias

"A vida não espera circunstâncias" (Marian Keyes)
Li essa frase há algum tempo. Eu sabia que eu postaria sobre ela algum dia, porém, eu precisava sentí-la intimamente antes que este dia chegasse. E chegou, finalmente. Foi a frase que escolhi para ser a frase da semana no Idiotizando.

Após repetir mentalmente esta frase por alguns dias, pude recentemente compreender a reflexão de vida que ela agrega. Dizer que a vida não espera circunstâncias significa dizer que ela não espera que determinados fatos aconteçam para então nos dar fatos novos. O que quero dizer é que a vida é um composto de fatos determinantes que não precisam necessariamente de uma sequência lógica para existir.

sexta-feira, 19 de março de 2010

FRASES SOLTAS... (e mais um selinho *o*)

FRASES SOLTAS

Sempre gostei de escrever. Neste meu vício muita vezes escrevi frases sem um texto para contextualizá-las, porque muitas vezes o contexto estava dentro de mim. Enfim, frequentemente me pego escrevendo frases soltas e que não parecem se encaixar em meus textos novos. Decidi então reunir algumas destas minhas frases soltas, em um único post. Todas as frases são de minha autoria ou foram por mim adaptadas. Confiram!

quarta-feira, 17 de março de 2010

'Drummondiando' as pedras

Vasculhando o meu computador encontrei alguns textos que escrevi no passado (um passado não tão distante assim, rs). Devido à minha falta de tempo e a uma repentina e momentânea falta de inspiração, resolvi postar um destes textos aqui. O escolhido chama-se 'Drummondiando as pedras' que escrevi em Outubro de 2007, porém possui um relação perfeita com o momento que estou vivendo atualmente. Aí vai:


domingo, 14 de março de 2010

Confiança e consistência

"A confiança é plasmada pela consistência."


Esta frase é de Skinner e foi a que eu escolhi para ser a frase desta semana... pra ficar alí no cantinho direito da tela martelando em sua cabeça todas as vezes que você visitar o Idiotizando.
Vamos às definições:
CONFIANÇA = Coragem proveniente da convicção do próprio valor, fé que se deposita em alguém, esperança firme.
PLASMADA = Formar ou modelar, cheio.
CONSISTÊNCIA = Estado daquilo que é consistente, firmeza, estabilidade!
Concordo com Skinner (como quase sempre, rs). De fato, diante das definições supracitadas, não é preciso dizer muita coisa. A confiança precisa da consistência para existir. Ter coragem para depositar fé em alguém depende, no mínimo, de um estado de estabilidade.
Recentemente li no blog Pequeno Falcão Light, da querida Lela, uma frase que me chamou muita atenção: "Confiança é artigo de luxo". Isso mesmo! Adquirir a confiança de alguém não é algo simples, não é instantâneo e não surge repetinamente. Se confiança é artigo de luxo fica subentendido então que ela não é para todo mundo, ou, mais especificamente, que não é pra quase ninguém.
A confiança é modelada por um estado duradouro de estabilidade e firmeza e se forma paulatinamente a partir de um processo de conhecimento interpessoal.
No mundo de hoje é realmente difícil ter confiança em alguém. Eu, particularmente, confio plenamente em apenas 4 pessoas no mundo, sendo que uma delas sou eu mesma. É difícil, ou quase impossível, encontrar alguém em quem possamos ter fé absoluta. É custoso, arriscado e pouco provável que encontrermos pessoas estáveis de verdade... daquelas a quem você se entrega de olhos fechados ou, como diz o famoso ditado popular, daquelas por quem você pode pôr a mão no fogo, sem medo de se queimar!
Você já parou para pensar em quantas pessoas você pode verdadeiramente confiar?
Para ajudar você a formar sua (micro)lista de pessoas confiáveis [ou ajudar a destruir a extensa lista que você já construíu], resolvi colocar aqui mais uma definição, vamos definir o verbo CONFIAR:
De acordo com o Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, confiar é entregar alguma coisa a alguém sem receio de a perder ou sofrer dano; revelar; acreditar; entregar-se cheio de confiança.
A partir dessas definições poderemos então nos dedicar ao reconhecimento das pessoas confiáveis, se é que elas ainda existem!

sábado, 13 de março de 2010

Uma alegria séria!

"Há poucas coisas tão fatalmente contagiosas como a alegria de pessoas sérias." (Julio Dinis)


Apesar de, muitas vezes, parecer pessimista e intolerante em minhas reflexões sobre a vida e sobre as pessoas, gosto da alegria expressada em sorrisos e gargalhadas. Daquele sentimento que, suavemente transforma um olhar endurecido em olhar repleto de contentamento.
Mas, não gosto da alegria superficial relacionada a momentos específicos de prazer.
Não quero tentar discutir aqui no que consiste a alegria pois, acredito eu, que esta seja uma questão filosófica bastante complexa. O que quero é defender o meu ponto de vista. Isso mesmo... eu tenho um ponto de vista elaborado sobre a alegria... mesmo que você considere isso uma tolice eu quero defender o 'meu' ponto de vista!
O mundo moderno tem relacionado alegria a hedonismo, a eterna teoria do prazer pelo prazer. Alegria e felicidade tem sido associadas a sentimentos de satisfação momentânea, consumismo excessivo, beleza física dentro dos padrões midiáticos, relacionamentos amorosos 'eternos'. O que é isso? Conto de fada, comédia romântica de Hollywood ou novela das 8 da Rede Globo?
Alegria não é um sentimento estrambólico, exagerado, excessivo. Ela é intrínseca e equilibrada. Como disse Julio Dinis, a alegria de pessoas sérias é contagiante. Uma alegria séria! Certa feita li que alegria se traduz em aceitação, uma aceitação de quem somos e como somos e então, com isso e a partir disso, possibilitar mudanças em nossa própria vida... isso é seriedade e não hedonismo.
Alegria não é sorrir para as paredes, ter crises de riso incontroláveis (apesar disso ser ma-ra-vi-lho-so) ou fazer tanta besteira a ponto de envergonhar-se no dia seguinte. Alegria não é o mesmo que manisfestação entusiasmada. Embora tais comportamentos componham tal sentimento!
Não gosto (na verdade odeio) quando relacionam o sentimento de alegria com o comportamento extrovertido, bem-humorado, expontâneo e extravagante. Isso é superficial.
Alegria séria é aquela com motivo... você se olha no espelho e sabe que está feliz . Você pára, pensa em si mesmo e encontra dentro de você inúmeros motivos para usurfruir de uma maravilhosa sensação de bem-estar.
A alegria 'ideal' é aquela que nos mostra a satisfação de permancer de pé em cima de uma corda bamba. Como afirma a Psicologia Moderna, a felicidade/alegria é o melhor estado possível de equilíbrio entre nossas tensões criativas e os desafios da vida.
Gosto do que disse Márcia Homem de Mello sobre este sentimento: "A conquista da felicidade vem no aprendizado diário de viver sabendo aceitar e expressar os desejos e sentimentos, construindo os próprios projetos de vida e empenhando-se para realizá-los. Um sentimento que expressa de alguma forma, satisfação em ter uma necessidade saciada, um projeto realizado"
Sabe o que eu entendo disso tudo? Se depositarmos a nossa expectativa de alegria e felicidade em nós mesmos a chance de alcançarmos esse sentimento é enorme, porém se depositarmos expectativas de felicidade em pessoas ou circunstâncias teremos momentos de prazer e não de alegria!
PS: Não digo aqui que a vida será um mar de rosas só porque assim a desejamos (isso não faz o meu tipo), todavia, digo que ela será, no mínimo, muito mais agradável!!!


DICA: É possível encontrar a alegria por si só! Não deposite expectativas de 'se tornar alegre' em situações que não dependem de você. A alegria não vai estar naquela festa, naquele namorado, naquela amizade, naquele emprego, naquela situação financeira. Com um pouquinho de filosofia de gibi, rs, afirmo que você encontrará a alegria quando passar a procurá-la dentro de você!

quinta-feira, 11 de março de 2010

A arte de culpabilizar seus pais

"Você culpa seus pais por tudo
Isso é absurdo
São crianças como você
O que você vai ser
Quando você crescer?"



Tenho pensado nesta música, interpretada por Legião Urbana.
Tenho pensado na culpa que costumamos atribuir aos nossos pais!

Recentemente, assisti à cena de uma novela em que uma mãe reclamava com a filha por esta ter se interessado e estar namorando com um jovem envolvido em vários crimes graves. A garota respondeu que se envolveu com o rapaz por culpa da mãe que não lhe deu o devido apoio quando ela precisou!
Um belo argumento!

O fato é que a culpa envolve uma sociedade poderosa que julga um determinado comportamento como inadequado e, com isso, passa a punir socialmente o 'culpado'.
Seguindo a linha do Behaviorismo Radical na Psicologia, entendemos que ninguém quer ser punido. A punição é uma forma de extinguir um comportamento. E é mais ou menos isso que, direta ou indiretamente, temos feito com nossos pais. Atribuir a nossos pais a culpa por situações que nos são aversivas e nos incomodam é uma forma de culpabilizá-los e, com isso fazer com que emitam menos comportamentos que não gostamos.
Culpamos nossos pais pelo nosso nariz redondo, pelos dentes meio tortos, pelo cabelo crespo, pelo excesso de sarnas no corpo. Culpamos nosso pais por nos proibirem de ir a festa... ou por terem sido permissivos demais. Culpamos nossos pais pela nossa carência... ou pelo excesso de mimos. Culpamos nossos pais pela falta de grana... e pela mordomia financeira excessiva. Culpamos nossos pais por terem nos dado a luz.

É claro que, é responsabilidade de nossos progenitores nos transmitir princípios e regras de convivência e que, essa transmissão será baseada nas convicções de nossos educadores que nos influenciaram diretamente. Todavia, a medida em que crescemos e assumimos as nossas próprias decisões também devemos assumir as consequências das mesmas, sejam elas positivas ou não!

Não é por culpa de seus pais que você não consegue um emprego. E nem por culpa deles que você ainda não se casou. Não é por culpa de seus pais que você é apelidada de 'jaburú' ou de 'feinha' (apesar da contribuição genética sempre há algo que possamos melhorar em nós mesmos).
Atribuímos muitos de nossos fracassos a algum tipo de 'trauma' infantil. Nossa dificuldade amorosa está relacionada a um complexo de édipo que alguém te ensinou mas, você nem sabe exatamente o que é. E todo esse seu comportamento obsessivo existe porque há alguma coisa no seu inconsciente, relacionado ao passado e a situações familiares que te fazem comportar-se de tal forma! Afinal, como afirmou Concepción Arenal, "quando a culpa é de todos, a culpa não é de ninguém."
Desculpas!
Desculpas que aliviam nossas culpas. Desculpas que reduzem nosso medo das consequências. Desculpas que não apenas aliviam nossas mentes mas, principalmente nos vitimizam.
Culpabilizar nossos pais é uma arte. A arte de atribuir a eles os nossos fracassos e, mesmo assim continuar sentindo-se culpado.


Fica então um reflexão:
"Pare de culpar os outros por seus insucessos, por suas frustrações e por tudo aquilo que não é ou não sai exatamente de acordo com as suas expectativas."
(Dirk Erik Wolter)
O remédio para consertar a culpa é assumí-la!

terça-feira, 9 de março de 2010

Ceticismo X credulidade.... (E mais um selinho)

Recentemente, quando escrevi o post Maquiavélicas e refleti sobre a maldade humana, algumas pessoas me perceberam como uma escritora negativa, pessimista e antissocial, rs. Mas não posso mentir e dizer que acredito na bondade absoluta e com isso dividir o mundo em pessoas angelicais e demoníacas... isso restringiria a personalidade humana a meras características de moralidade e princípios de valores estabelecidos pela sociedade. Somos muito mais do que isso!
No post de hoje, provavelmente, alguns me perceberão como cética. Como alguém que não acredita no ser humano. [Em partes isso é verdade, minha mãe sempre disse que eu sou a pessoa mais desconfiada que ela já conheceu].

segunda-feira, 8 de março de 2010

Ser feliz ou ter razão? Eis a questão!

Quando deixei no ar essa pergunta no meu post passado eu tinha um objetivo: descobrir se no primeiro impacto todas tinham a mesma impressão que eu tive. A impressão de que ter razão, por si só já nos torna feliz!
As queridas Ale Sbano e C. disseram que ficam muito felizes quando têm razão. Em partes eu concordo, em partes não. Nem sempre é possível encontrar o meio termo entre ter razão e ter felicidade!
Por quê?
Eu explico!
A história que acompanhava o email que continha essa frase narrava uma situação em que um casal estava em um carro, atrasados para um evento. O homem disse que o local para o qual estavam indo era na próxima direita. A esposa disse que não, que era na próxima esquerda. O homem tinha certeza! A mulher também! O homem assumiu a sua convicção em relação à virar para a direita, argumentou suas razões com a esposa e fez o que achava que deveria ser feito. Ele errou o caminhou! Precisou retornar e assumir à sua mulher que ela estava certa e que ele deveria ter virado à esquerda, como ela disse. Ele perguntou se ela tinha certeza de sua afirmação quando ele discordou dela. Ela disse que sim. Ele perguntou porque ela não insistiu em sua posição e porque não tentou convencê-lo de que ela estava certa. Sabe o que ela disse?
"Se eu tentasse argumentar e te convencer nós brigaríamos. Você iria virar na rua errada mesmo com todos os meus argumentos e, quando reconhecesse que era eu quem estava certa nós já teríamos estragado a nossa noite com a discussão."
Essa história mudou minha perspectiva sobre a relação de felicidade com ter razão. Razão, ás vezes, é resquício de orgulho, e em um relacionamento, qualquer que seja, o orgulho sempre é um característica perigosa.
Abrir mão de nossas razões, convicções e certezas nos torna mais flexíveis e tolerantes... menos amargos e mais amadurecidos. Claro que sou a favor dos argumentos. Eu já disse isso em outro post, sobre Falta de argumento. São os argumentos que tornam a nossa vida mais profunda, porém, talvez, o excesso deles torne nossa vida mais cansativa.
Ter razão em excesso pode nos impedir de ter uma noite romântica, de fazer novas amizades, de conseguir um novo emprego, de conhecer outros pontos de vista, de dormir com a cabeça fria. O excesso de necessidade de transformar nossos pontos de vista em certezas absolutas pode transformar nossos argumentos em palavras dolorosas e momentos infelizes e que não voltam atrás.
Eu aprendi que em um relacionamento, seja lá de que tipo for, é necessário abrir mão de algumas convicções de vez em quando. Ceder é fundamental e, por causa de uma convicção excessiva você pode perder a chance de viver com aquela pessoa o que poderia ser o momento mais feliz do seu dia.
Não importa se é marido e mulher, mãe e filha, aluno e professor... não importa mesmo! Às vezes, para aproveitarmos momentos agradáveis será necessário desistir de ter razão, parar de bater na mesma tecla, deixar de ser um 'cabeça dura' e, simplesmente curtir o momento com aquela pessoa!
O excesso de razão nos petrifica... engessa as nossas perspectivas e opniões e, pior, prejudica relacionamentos!
O excesso de razão pode nos fazer falar coisas que não deveríamos, ouvir o que não gostaríamos, perder pessoas e momentos que seriam fundamentais para subirmos mais um degrau em nossa 'escadinha da felicidade'!
Argumente quando julgar necessário. É importante! Mas, também saiba ceder quando julgar necessário. Isso é mais importante ainda!
Eu prefiro ser feliz! E agora, o que você prefere? Ser feliz ou ter razão?
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PS: No Dia Internacional da Mulher a historinha contada é uma homenagem:
1- A mulher sabia o caminho certo, o homem não;
2- A mulher cedeu em seus argumentos, o homem não;
3- A mulher sabia que ser feliz era mais importante do que ter razão, o homem não;
4- O homem precisou assumir seu erro e mudar de idéia, a mulher não!
Feliz dia da mulher!!!

domingo, 7 de março de 2010

Frase da semana: TER RAZÃO OU SER FELIZ?

"É preferível ter razão ou ser feliz?"
Faz tempo que recebi um email contendo essa frase, porém nunca a esqueci. Sempre que penso em minhas razões, penso também se elas me farão felizes.
Em minha mente há uma espécie de 'escrita psicológica' sobre esta frase, no entanto,antes de postá-la penso que devo deixar esse assunto no ar. Antes de digitar as minhas percepções diante dessa reflexão, prefiro, dessa vez, deixar que os leitores elaborem suas próprias 'escritas psicológicas' sobre o "ter razão ou ter felicidade"... Só depois de alguns comentários é que me dedicarei a despojar aqui todas as sensações que esta frase me despertou!
Repito, portanto, "é preferível ter razão ou ser feliz?"
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PS: passei alguns dias com problemas na minha conexão por isso não tenho atualizado o blog. Porém, parece que as coisas estão voltando ao normal com a minha internet, o que me fará voltar também às minhas atividades normais de bloggueira como responder comentários, visitar os blogs que gosto e pegar o selinho que a Ale me prometeu, rs.

quinta-feira, 4 de março de 2010

Tragédias...fatos... cansaço...

No início do ano escrevi um Post sobre o Haiti e outro sobre Tragédias nacionais, como alagamentos em São Paulo e desmoronamentos em Angra. Me lembro da emoção que senti ao ver as pessoas saindo vivas depois de dias soterradas... me lembro da imagem das cidades destruídas... de famílias chorando... de centenas de corpos enrolados em lençóis brancos jogados no chão.
Retrocedendo mais um pouco me lembro das catástrofes do Tsunami na Ásia e na África e também da enchente ocorrida em Santa Catarina. Milhares de pessoas morreram.

segunda-feira, 1 de março de 2010

Escolhas erradas...


"As suas escolhas têm sempre metade de chance de dar certo" (Pedro Bial)



Recentemente eu ouvi uma pessoa dizer que gostaria de prevê as consequências que as suas decisões causariam em sua vida. Em outras palavras, ela queria uma vida óbvia... sem a angústia das escolhas!



Quando tomamos uma decisão e optamos por algo, automaticamente rejeitamos a outra opção! Escolher também é renunciar! Escolher é se permitir correr o risco de optar pelas consequências erradas... e sofrer por elas!


Como você está em relação às eleições?

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