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domingo, 28 de fevereiro de 2010

Eu acredito!!!

Eu acredito no amor. Acredito no amor com todas as suas adjacências! Acredito no amor romântico, no amor poético, no amor do parnasianismo! Eu acredito no mesmo amor que Vinícius de Moraes apregoou em seu Soneto de Fidelidade: "infinito enquanto dure".
Acredito no amor total, completo, inteiro... daqueles com padrões antigos, com detalhes grudentos... apelidados de 'brega'!
Eu acredito no amor pra vida toda... daqueles de emprestar a escova de dentes, de sentir saudades estando perto, de ceder a comida preferida, de usar roupa nova pra esperar seu amor chegar do trabalho... até envelhecer juntinho e, talvez, morrer dormindo de conchinha, para sempre!

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

Memórias de uma Jaburú

JABURÚ!!!
Este era o meu apelido aos 11 anos de idade!
Tahiana Jaburú!!!
Nunca sei porque me apelidaram dessa forma. Quando criança, eu era magrela, muito magrela, e apesar de ter o cabelo liso ele era muito volumoso... minha irmã me disse que eu parecia uma vassoura invertida. Mas, não acho que eu poderia ser considerada um jaburú (significa pessoa feia, esquisita).
Eu estava na quinta série do ensino fundamental e ele estudava comigo. Eu era 'A jaburú' e me chamarem dessa forma se tornou bastante comum. Não existia um colega de classe que não me chamasse de jaburú. Porém o pior não era o apelido mas as situações que o acompanhavam!

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

Reflexão ortográfica!!!

Desde de janeiro de 2009, há um ano atrás, o novo acordo ortográfico já está em vigor. Mas ainda não me acostumei com isso. Freqüentemente, Ops! Frequentemente (sem trema, rs), me pego escrevendo as palavras da forma antiga... meus hábitos de uma alfabetização quase perfeita ainda teimam em me seguir e não me deixam aceitar a ideia de que 'idéia' não tem mais acento!
Na verdade, pelo que eu li, apenas 0,5% das palavras brasileiras sofreram alteração com o acordo. Porém, a sensação que eu tenho quando escrevo é que as palavras mais comuns foram modificadas e que, enquanto eu ainda escrevo com os meus antigos vícios ortográficos, as pessoas que lêem, Ops... as pessoas que leem (os hiatos 'oo' e 'ee' também perderam o acento) os meus textos devem rir das minhas derrapadas diante das novas regras. Também pudera... eu ainda não tenho um conversor mental como os criados para o novo word!
O fato é que algumas frases ficaram mais difíceis de serem entendidas quando as lemos. Imagine escrever que uma pessoa tem muito pelo pelo corpo! Ah... quanta saudade do circunflexo!!!
Mas, o pior de tudo são as regras do hífen. Confesso que eu já me atrapalhava um pouco antes, agora então é que piorei de vez! O tal do microondas, por exemplo, ficou tão feio... separadinho... Comprar um micro-ondas dá a sensação de que compramos dois eletrodomésticos ao invés de um só! Até as pessoas tidas como anti-sociais pela psicologia tiveram seu diagnóstico mudado para antissociais... talvez assim, com as letras todas juntinhas eles se sintam menos separados da sociedade!!!
Também tiraram o hífen do meu fim de semana, do meu café com leite e do meu pão de mel (talvez esses 'tracinhos' fossem muito calóricos!).
Enfim, mudar as nossas regras ortográficas é mudar a nossa vida... é inevitável! Mas, apesar de demorar a me adaptar a essas novas regras, eu sinto que essas mudanças me farão bem. Com a língua unificada entre os lusófonos teremos acesso mais fácil a outro tipo de literatura... e, convenhamos que, ler os textos em português sem ter que ler 'factos', 'acção' e 'optimo' deverá ser muito mais agradável.
De todo modo, nos deram 4 anos para que possamos adaptar nossas vidas às novas regras. E, falando em adaptar às novas regras, porque não tiraram a crase? Por que reservaram um espaço especial à (olha ela de novo!) única regra que eu considerava dispensável???

terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

Maquiavélica

Sou má!
Todas as pessoas são más!
Não acredito em vilãs e mocinhas... nao acredito em pessoas boas e ruins separadamente. Onde há benevolência, há também crueldade!
A maldade está nas críticas, nas sátiras, nas ridicularizações às quais estamos expostos e também expomos outras pessoas, diariamente. A maldade está no nosso egoísmo sutil e na nossa fala arrogante!
Há maldade nas minhas palavras... muita maldade! Maldade nas interpretações equivocadas e no desejo de despertar a inveja alheia.

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Meu primeiro Selo


Ganhei o meu primeiro selo!!! Isso mesmo, a queridíssima Juliana De Oliveira, do blog Momento Lala (http://www.momentolala.blogspot.com/) me indicou entre os sete blogs que na opinião dela merecem o selo de "blog bonito", rs.
Hum...presentinho de um mês de 'Idiotizando' na net!!!
Fico muitíssimo feliz pela conquista do selo. São muitos novos leitores aparecendo, muita gente comentando e lendo o 'Idiotizando'.
Então vamos seguir a brincadeira do selo:
- Sete coisas sobre mim:
1) Tenho 23 anos;
2) Estou casada há 2 meses;
3) Não casei grávida... apenas casei cedo mas, por amor (na loucura do mundo de hoje é importante dizer isso);
4) Estou no meu último semestre da faculdade de Psicologia;
5) Amo ler;
6) Amo escrever;
7) Não tenho problemas pessoais... e me considero sortuda por isso!
- Sete blogs que, ao meu ver, merecem o selo:
1- Comportamento magro (http://www.comportamentomagro.com.br/)
3- Devaneios de uma adolescente (http://tthebblog.blogspot.com/)
4- Entre, sente e fique à vontade (http://entresentefiqueavontade.blogspot.com/)
A partir de agora caberá aos indicados continuar as indicações de mais sete blogs merecedores do selo!
Ah, vocês notaram a frase da semana? Vale a pena refletir no assunto!!!

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

Um mês de blog

Hoje o 'Idiotizando' completa um mês na internet!

É muito bom perceber que, em tão pouco tempo, o blog já tem leitores frequentes e fiéis. Foram mais de 400 acessos em apenas 30 dias! Fico feliz por saber que existem pessoas que gostam e se interessam pelo que eu escrevo... blogueiros que estão sempre por aqui comentando, elogiando e discordando!

É extremamente impressionante descobrir o que o blog consegue fazer com quem o escreve. Frequentemente me pego desenvolvendo 'textos mentais' para postar aqui e, cada frase, cada reflexão, cada informação, cada fato vai se desenvolvendo em minha cabeça, formando uma espécie de 'escrita psicológica', rs.


Desde quando comecei o blog desenvolvi um hábito novo: tenho sempre em mãos um caderninho e uma caneta. Com isso, sempre anoto as idéias que me veêm à cabeça, as frases que leio, as sensações que tenho... isso me fez sentir mais reflexiva no dia-a-dia e, desta forma, eventos importantes não passam desapercebidos e nem são esquecidos... bloggar é muito bom... dedicar-me a isso é melhor ainda!


Obrigada a todos os blogueiros, leitores, seguidores e visitantes que acessam e leêm o 'Idiotizando'... obrigada pelas sugestões, comentários, críticas e opniões... obrigada por me ajudarem a desenvolver o meu projeto pessoal de escrita na internet. Sucesso para o 'Idiotizando'... sucesso para todos os leitores!


Abraços

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

...precisar ser...

Toda segunda-feira eu coloco uma nova frase no canto superior direito do blog.... chamo este momento de "Idioticamente Falando"! Como leio muito, costumo retirar as frases de livros que estou lendo, sejam romances ou livros acadêmicos... não importa... sempre há frases interessantes que me levam a algum tipo de reflexão, sentimento ou, até mesmo, bom-humor. Eu gostaria de ter me dedicado a falar sobre a frase da semana nessa ultima segunda-feira porém eu esta muito empolgada em criticar o carnaval, rs!
A frase que escolhi para essa semana, é de Marian Keyes, retirada do livro Melancia (já citado aqui em outro post): "Ninguém sabe o quanto é forte, até precisar ser". A princípio parece uma frase tola de auto-ajuda... mas não é! [Eu odeio auto-ajuda, na verdade, grande parte dos psicólogos odeiam auto-ajuda em geral!]

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

Quero ter o direito de odiar o carnaval!!!

Achei que deveria escrever sobre o carnaval! Afinal, é carnaval e, durante esse período é apenas sobre isso que as pessoas sabem falar.

Não gosto de carnaval. Na verdade, nunca participei dessa festa. Mas, não tenho nada contra quem gosta e participa. O que me irrita, aliás, o que realmente muito me irrita é a forma como os meios de comunicação tratam dessa festa. Primeiro tratam o carnaval como 'uma festa perfeita', uma 'demonstração artística', um evento que uni todos os brasileiros. Que mentira... que grande mentira! Não pode haver perfeição em uma festa cujo a violência, uso de drogas ilícitas, mortes e transmissão de doenças aumentam juntamente com ela. Talvez haja sim uma demonstração artística, um leve toque cultural escondido no meio disso tudo mas, eu acredito que seja muito mais uma demonstração de corpos! E o carnaval não uni brasileiro, ao contrário, segrega-os conforme suas classes sociais separando-os em camarotes, avenidas, blocos, circuitos e preferências musicais. O carnaval não é tão lindo como a mídia tenta fazer parecer!

sábado, 13 de fevereiro de 2010

Falta de argumento!

Odeio falta de argumento! Odeio quando pessoas dizem preferir, querer ou necessitar de algo sem que saibam dizer o porquê disso! Odeio opniões infundadas e declarações mal explicadas! Odeio quando pessoas se opõem a opniões alheias sem ao menos conseguirem expressar o porque de tal oposição!
Saber argumentar é fundamental!
Recentemente presenciei uma discussão calorosa entre duas mulheres. Uma dizia que tornou-se normal as mulheres se casarem pela terceira vez, a outra dizia que não. A primeira utilizava-se de todos os argumentos úteis e possíveis para convencer a amiga de que o terceiro casamento se tornou algo normal na nossa sociedade (apesar dela mesma estar casada a 25 anos com o seu primeiro marido). Ela dizia com veemência e euforia que o divórcio múltiplo fora aceito há muitos anos e que, se havia necessidade de mais de um divórcio então, era porque havia a 'necessidade' de mais de dois casamentos! A segunda mulher apenas dizia que não, que não conseguia aceitar que o terceiro casamento já era algo normal. A primeira repetia seus argumentos, dizia que existiam estudos sobre o casamento serial na psicologia e citava exemplo de muitas amigas suas que já estavam se casando pela terceira vez!

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

Um amor de melancia!!!

Sou apaixonada por romances. Daqueles meio babacas em que a personagem principal está apaixonada e, até o final, irá conseguir viver um grande amor. Gosto principalmente de ler romances... é muito mais divertido ler essas histórias de amor do que simplesmente assistir a um filme. Quando lemos podemos imaginar o cenário, criar certas características dos personagens que, de certa forma, revelam um pouco de nós.
Estou lendo um romance. Na verdade, uma comédia romântica, eu acho. "Melancia" de Marian Keyes. A princípio parece uma leitura meio boba, patética, sei lá. Mas, quando você se aprofunda no desenrolar da história o romance se torna muito, muito mais interessante!

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

A história de Alcides

Alcides do Nascimento Lins era filho de uma vendedora ambulante, morador de uma comunidade carente e sempre estudou em escolas públicas. Em 2007, Alcides tornou-se destaque nacional ao ser o primeiro colocado na rede pública no vestibular da Universidade Federal de Pernambuco. Nessa época a sua história foi contada pela Rede Globo como uma história de superação, felicidade e sucesso... Alcides era o menino pobre que entrou pra faculdade federal e mudaria a história de sua família! Não é preciso falar da alegria da mãe que em meio a tantas dificuldades e pobreza viu seu filho alcançar o primeiro lugar em Biomedicina na Federal, um dos cursos mais concorridos da faculdade.

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

Espontaneidade

"Há tempo e lugar para a espontaneidade" (*). Me prendi a essa frase hoje enquanto lia um livro na sala de espera de um insuportável órgão público (detalhe importante de ser dito! rs). Imediatamente parei para pensar sobre ela. A princípio discordei, pois, se a espontaneidade exige tempo e lugar então ela não é 'tão espontanea' assim. Mas, pensei um pouco mais... percebi que a espontaneidade exige tempo e lugar simplesmente porque não é possível que sejamos espontâneos sempre que o quisermos. [Um exemplo disso é que senti uma enorme e espontânea necessidade de chingar em alta voz aqueles servidores públicos que lentamente me atenderam desde o início da manhã até a metade da tarde, rs]. Entretanto a cultura puni o que é espontâneo.

Como você está em relação às eleições?

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